Apesar dos mais de 10 mil quilômetros de distância e das muitas diferenças que separam brasileiros e poloneses, as duas sociedades vivem debates políticos parecidos como: rejeição à esquerda, discussão sobre livre mercado, renovação política, separação de religião e Estado e acolhimento a imigrantes são alguns exemplos.
Com 38 milhões de habitantes, a Polônia anunciou na última semana o resultado das eleições regionais, que consagraram a expansão do polêmico PiS (Lei e Justiça), partido conservador de direita.
No governo desde 2015, a agremiação tem grande apelo popular, mas é alvo de críticas por parte da União Europeia e de observadores internacionais, que apontam algumas medidas antidemocráticas do governo.
A diferença do Brasil, porém, na Polônia discursos extremos são menos bem recebidos.
"Na Europa, Bolsonaro seria chamado de neonazista, dados seu histórico militar e suas declarações homofóbicas e de apologia da tortura", de acordo com o Instituto de Estudos Americanos da Universidade Jaguelônica, em Cracóvia, na Polônia.
Fonte: UOL Noticías
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